A palavra Deus, para mim, é nada mais que a expressão e produto da fraqueza humana; a Bíblia, uma coleção de lendas honradas, mas ainda assim primitivas, que são bastante infantis.

— Albert Einstein

domingo, 27 de março de 2011

O conhecimento científico dos Egípcios



Naturalmente as provas de que a configuração das pirâmides produz em seu interior efeitos do tipo que descrevemos, e a dedução lícita de que os antigos egípcios o sabiam, e que precisamente por isso construiam as pirâmides como sepulcros de seus faraós, foram desdenhosamente rechaçadas pelos arqueólogos e os egiptólogos profissionais. Enfim, já dissemos em que coordenadas intelectuais caminham estes homens de ciência, já se sabe que de física não entendem nada nem lhes interessa entender, por sua formação humanística, etc., então, o fato é que o aceitem ou não os egípcios, que não eram experts em egiptologia, construiam as pirâmides para favorecer a mumificação.

Magnetismo por fricção

Sempre foi dito que "os antigos" conheciam algo do fenômeno do magnetismo por fricção, sem deixar de considerá-lo uma curiosidade. É certo?
Se Alvarez não tivesse levado a cabo sua recopilação de dados, a força desta tradicional versão continuaria intacta, e todas as hipóteses que puderam ser formuladas contra a mesma continuariam estourando como bolhas de sabão na sólida parede de papel das opiniões autorizadas dos arqueólogos.
Já vimos que Alvarez e sua equipe trabalharam na detecção e medição dos raios cósmicos, e já sabemos que a pirâmide consegue alterar seu comportamento uma vez penetrados em seu interior.

Associação das pirâmides com a água subterrânea

A teoria de Lyall Watson propõe uma explicação séria sobre o importante papel que joga a configuração piramidal em si, como lente concentradora de energia, ou como ressonador de energia, porém omite um fator muito importante, presente nas pirâmides e em todos os sepulcros megalíticos: sua associação com as águas subterrâneas ou freáticas, e a rígida orientação da construção sobre os eixos norte-sul e leste-oeste. Parece contrário a toda lógica que, se a pretensão era preservar os cadáveres da putrefação, procuraram precisamente que nas câmaras mortuárias o ambiente fosse úmido, como Bovis acertadamente observou.

Existe uma explicação científica

O que procuravam pois "os antigos" com tal irracionalidade, e em virtude de quais conhecimentos? Lamentavelmente os mortos não podem explicar-nos de viva voz sua teoria, mas nós não podemos cruzar os braços como fazem os arqueólogos e os egiptólogos, porque na atualidade temos um caudal de conhecimentos de física mais que suficiente para decifrar, sem necessidade de especulações fantasiosas, o por que de sua aparente irracionalidade, e deduzir, conseqüentemente, que nível de conhecimentos tinham eles, ainda que os egiptólogos continuem entrelaçados entre nomenclaturas de deuses e mitologias, cujo sentido autêntico lhes escapa. As águas subterrâneas atuam como electrólitos e as capas geológicas como eletrodos e os sais dissolvidos como substâncias submetidas a electrólise. Dito com outras palavras, os mantos freáticos são sistemas elétricos, e é óbvio que todo sistema elétrico gera seu próprio campo de forças e um campo de forças magnéticas.

Ação das forças eletromagnéticas

Em física não existe nenhuma dificuldade para entender que as forças eletromagnéticas geradas pelas águas subterrâneas percorrem o córtex terrestre, e ditas forças são denominadas "colombianas", do nome de seu descobridor Coulomb. Pois bem, as pirâmides e as pedras "captam" essas forças (daí a presença das esculturas megalíticas para o emprego das pedras), como ondas negativas. Será oportuno que os egiptólogos e os especialistas de outras culturas antigas, assim como os etnólogos, tenham presente que quando lêem ou ouvem acerca de "forças mágicas, vitais, ocultas, etc.", o que se oculta atrás dessa fraseologia não são mais que forças coulombianas, e que portanto aqueles que delas falam ou deixam consignação escrita, as conheciam e sabiam (ou conhecem) (ou sabem) como usá-las, pelo que não eram nem tontos nem infantis nem irracionais, e se não primitivos atuais, não se deixem despistar por seu aspecto semi-oligofrênico.

A força escapa pela cúspide

Prossigamos. Estas forças coulombianas captadas pelas pedras das pirâmides afluem para a cúspide (ponto onde concorrem os vértices de todos os triângulos que formam as superfícies da pirâmide), acelerando sua velocidade à medida que a configuração no monumento vai estreitando, para escapar pela ponta. Esta fuga significa que as cavidades interiores da pirâmide são drenadas de suas cargas elétricas, exatamente como ocorre na jaula de Faraday, de forma que nas cavidades é produzido um "vazio biológico", apesar do ambiente úmido. Foi comprovado que nele nem sequer podem ser desenvolvido mofos, e também foi demonstrado que com o sistema são obtidas mumificações absolutamente naturais.

Suspensão temporária no vazio biológico

Com este vazio biológico, qualquer coisa situada nele fica como em um estado de suspensão temporária, mas se a hipótese das pirâmides-jaulas de Faraday confirma que o que era perseguido pelos antigos egípcios era a mumificação natural, também foi visto que com a teoria de Lyall Watson a configuração piramidal poderia produzí-la; agora então, é completamente impensável supor que as radiações cósmicas atuem sem a presença das forças coulombianas, ou que estas atuem em ausência das radiações cósmicas, simplesmente porque as pirâmides não são sistemas isolados de laboratório, onde teoricamente poderia ser investigadas se somente as radiações ou se somente as forças coulombianas poderiam provocar as mumificações.

Os complexos conhecimentos dos construtores

Esta constatação nos orienta para entender vá rias coisas: primeiro, que os construtores das pirâmides conheciam a importância do aportamento de energia cósmica e solar (daí todos os cultos ao céu, aos astros, ao sol, etc.); segundo, conheciam a importância do campo magnético terrestre como uma capa protetora e conservadora da biosfera frente às radiações cósmicas; terceiro, deviam conhecer a atividade elétrica do planeta, cujos efeitos eram as forças e campos eletromagnéticos; e quarto, deviam conhecer a radiatividade própria dos elementos químicos integrados no conjunto globo terráqueo, atmosférico e estratosférico. Em uma palavra, deviam conhecer a fundo a teoria dos quanta e dos intercâmbios quânticos de Max Planck, assim como a do indeterminismo de Heinsemberg, de forma que sua concepção do Universo não podia ser mais que a de um sistema unitário, isto é, de uma estrutura única, na qual nenhum elemento podia ser considerado independente do conjunto como algo fixo e estável em si e por si, mas como um efeito de ação próxima e remota, e conseqüentemente recíproca, de todas as forças de um jogo.

Experiência: Mumificação de carne
É a experiência mais clás¬sica. Para efetuá-la pegaremos um pedaço de carne crua, a metade da qual in¬troduziremos na pirâmide, servindo-nos o outro de refe¬rência. A mumificação será produzida mais rapidamente se o pedaço de carne é de es¬cassas dimensões; em todo ca¬so, é somente uma questão de tempo.
mumificar piramide
Introduzimos na pirâmide um pedaço de carne colocado sobre o taco suporte. Fora deixamos o outro pedaço para comparar os efeitos.
experiencia piramide
A cor e textura da carne demonstraram que nela foram produzidas algumas mudanças, das que estava isento o pedaço da
amostra.

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