segunda-feira, 28 de março de 2011
Piracicaba não veta o sacrifício de animais por causa das religiões africanas
Em Piracicaba, alguém tinha criado o Projeto de Lei 202/2010 que proibia o sacrifício de animais com fins religiosos. O prefeito Barjas Negri, que deve ter medo de macumba, vetou o projeto por pressão das religiões africanas — leia-se Candomblé e Umbanda. O projeto foi pra Câmara Municipal de Piracicaba onde os vereadores iam decidir se aceitavam o veto do prefeito ou não.
Resultado? Apesar da maioria dos vereadores ter apoiado a retirada do veto — 7 contra 5 — o veto permaneceu pois precisava de 9 votos para ser retirado.
No dia da votação, havia manifestantes a favor dos direitos dos animais e os a favor dos “direitos” das religiões africanas. A votação durou 4 horas por causa da balbúrdia de mais de 100 pessoas presentes na sessão.
A lei não só impediria que os membros do Candomblé e da Umbanda usassem os animais em sacrifícios, mas também afetaria a produção de carne halal (muçulmana) e kosher (judia) em Piracicaba. Pra quem não conhece, essas carnes tem tudo igual à que a gente come, mas ao invés de dar um fim mais humano ao animal que servirá de comida, você degola ele e assiste ele morrer estribuchando enquanto faz uma rezinha.
Por algum motivo, humanos acham que é justo matar animais e vê-los estribuchar para fazer rituais em nome de seres que claramente não existem. E eu pensando que estávamos no Século XXI.
Fonte: A Tribuna
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