- Instinto de organização grupal.
- Sofrimento natural e social.
- Necessidade de se proteger frente aos medos, fraquezas, erros, limitações e falta de conhecimento.
- Necessidades e desejos além da capacidade individual.
- Necessidade de perdão aos desvios de conduta moral.
- Medo da morte.
- Incapacidade de planejar a própria vida.
terça-feira, 27 de março de 2012
POR QUE SOMOS RELIGIOSOS & ACREDITAMOS EM DEUS?
Todos nós somos ateus ou infiéis, inclusive você.
Se você não acredita no conceito da existência de um deus de outra
cultura, por exemplo: deuses indígenas, orientais ou antigos deuses
perdidos na história, certamente você será considerado ateu ou infiel,
independente de sua crença.
Por que somos religiosos? Por que há tantos deuses?
Em qual você deve acreditar? Por que você deveria acreditar? Por que
temos fé? Por que queremos endeusar alguém? Por que alguns querem
assumir a liderança como um deus? Por que tememos deus? Você concluirá
que sua crença sempre será fundamentada na época e na cultura que você
está submetido, bem como ter fé e seguir uma religião é um sentimento
biológico de seres que vivem em grupo.
A religiosidade é um comportamento inerente ao ser
humano. É instintivo e transmitido de geração a geração independente da
cultura regional. Acredito que com o aprofundamento de pesquisas
genéticas chegaremos a confirmar a associação desse comportamento a um
gene específico do DNA humano. A religiosidade remonta aos primórdios do
surgimento do ser humano social quando o grupo necessitava de um líder
forte para garantir a sobrevivência e perpetuação da espécie, por meio
de um instinto básico de organização.
Tal comportamento pode ser observado em animais que
vivem em grupo: lobos, leões, chimpanzés, etc. Então o animal humano
não poderia ser diferente. O líder normalmente é o membro mais forte. Os
demais permanecem submissos frente à liderança.
O membro alfa, o líder ou o pai ficava no poder até
ser destituído por outro com melhores condições de perpetuação da
espécie e proteção do grupo. A disputa muitas vezes era seguida de luta e
acarretava a morte do antigo líder. As armas empregadas na disputa para
a maioria das espécies eram seus dentes e garras, consequentemente o
ferimento se assemelhava àquele produzido no abate para alimentação. A
conclusão da disputa induz a um princípio de canibalismo.
No caso do ser humano, mesmo após um longo período
de desenvolvimento da espécie, a destituição do líder com consequentes
resquícios de canibalismo e cerimoniais de sacrifícios ainda podem ser
observados. Algo semelhante com a expressão conhecida: “esse pão é a
minha carne e esse vinho é meu sangue”, empregado nos rituais da
religião cristã.
Pode-se observar em alguns animais como os
chimpanzés rituais representativos da destituição do líder quando o
bando caça e mata sistematicamente um membro de outra espécie de macaco.
Esse comportamento nos indica um processo instintivo que mesmo sem
necessidade de trocar efetivamente o líder, o bando mantém um ritual
metódico.
Ainda no caso dos chimpanzés, a carne do macaco
capturado no ritual é distribuída para todos os membros do grupo,
incluindo as fêmeas e os filhotes. O ritual é notadamente
descaracterizado de necessidades alimentares. Esse comportamento parece
indicar uma forma de dividir a culpa pela destituição do líder. Assim, a
nova liderança seria estabelecida com consentimento do grupo
assegurando sua organização e sobrevivência.
A vida em grupo gera características de
comportamentos sociais que são transmitidas de geração a geração
assemelhando-se a características hereditárias. Tabus são criados e
seguidos como princípio básico de legislação do grupo. Uma minoria mais
forte se sobressai para que o grupo tenha uma organização coordenada. Os
demais são condicionados naturalmente a aceitar a liderança. Esse
condicionamento é o princípio do que entendemos como “fé”.
Submetido às perversidades da natureza, o ser
humano sentia a necessidade de se proteger frente a seus medos,
fraquezas, erros, limitações e falta de conhecimento. Uma liderança
forte e naturalmente aceita como a de um pai se fazia necessária. Mas o
pai físico não era eterno. Ele era normal e também sucumbia à natureza. À
medida que a população foi aumentando, ficava cada vez mais difícil
disponibilizar uma liderança física única e eficaz.
O ser humano precisava então de um pai que não
errasse; que estivesse sempre disponível; que não morresse; que
concedesse privilégios; que soubesse de tudo; que sempre perdoasse; que
fosse único e atendesse a todos globalmente. Ou seja, o ser humano
precisava de um pai perfeito que não existia fisicamente. Daí a
concepção de um ser espiritual, inicialmente concebido como um símbolo
do desconhecido ou totens, evoluindo até a idéia de uma figura meramente
humana denominada deus. Deus é uma necessidade instintiva e ilusória. É
uma criação conceitual do ser humano e não uma entidade real. O
conceito existe em todas as sociedades de seres humanos, sejam elas
ocidentais, orientais, ou isoladas em tribos primitivas.
A concepção natural da religiosidade e a criação do conceito de deus são causadas por:
Ao longo do processo evolutivo, a civilização
passou a ter mais conhecimento sobre questões até então incompreendidas
tratando-as de forma mais consciente e menos mística por meio de regras
sociais estabelecidas em leis e administradas pelo novo líder: o estado.
Contudo, o estado não teve e nem tem atualmente interesse em modernizar
o comportamento religioso, preservando a fé, ou melhor, a submissão,
conseguindo com isso controlar a população. As questões interpretadas
como além do conhecimento continuam cedendo espaço para continuidade do
comportamento religioso hereditário seguindo o mesmo princípio dos
antepassados, porém de forma simbólica representada por “estórias”
referentes ao relacionamento de antigos líderes e seus fiéis
seguidores. Conceitos e dogmas são estabelecidos em escrituras e
recitações atribuídas como sagradas. Nesses registros, continua-se
observando o mesmo padrão de comportamento entre o líder e seu grupo:
rituais de sacrifício, formulação de tabus, ressentimento pela
destituição ou morte do líder e a submissão do grupo representada pelo
sentimento de fé. Cada seita, ou cada seguidor formula seu próprio
conceito.
No caso da religião monoteísta ocidental, a conceituação de existência
atribuída a “deus” é incoerente. Os principais atributos de deus como
onipotência, onisciência, onipresença e benevolência, indicando que tudo
foi criado por ele e que ele é a causa primordial, leva a crer que deus
seja a perfeição. Sendo assim, não faz sentido haver falhas em seu
processo ou em suas criaturas. Mas as falhas existem.
Seguem algumas falhas observáveis mesmo no pequeno âmbito do conhecimento humano:
· O
sofrimento de suas criaturas não poderia existir: morte acidental ou
natural, envelhecimento, doenças, fome, purgatório, inferno, etc.
· O
mal natural não poderia existir: cataclismo, criatura que come as
outras (animal ou vegetal), incidentes prejudiciais a quaisquer seres,
etc.
· O
mal social não poderia existir: escravização, ambição, ganância,
brigas, assassinatos, estupro, roubo, discriminação, quaisquer atitudes e
sentimentos que afetem a integridade física ou moral de outros seres,
etc.
· A prestação de contas de suas criaturas não poderia existir: temer o criador, pagar dízimos, implorar perdão, etc.
· Necessidades e desejos não poderiam existir: cobiça, inveja, vontade, orações solicitando favores.
· Qualquer forma de evolução não poderia existir. A evolução não é coerente com a perfeição. As criaturas seriam perfeitas.
Não haveria mutações para adaptação ao meio ambiente. Não haveria
combinação genética para aperfeiçoamento dos seres; etc.
Todas essas falhas não poderiam existir. Como
existem, significa que a vida segue uma linha de evolução e seleção
natural, conduzida sem interferência divina. A vida surgiu e segue suas
próprias leis naturais ao acaso, indiferente à presença de um projetista
criador.
Para tentar resolver a questão das “falhas”, os
religiosos apresentam justificativas obviamente baseadas em suposições
dentro do ponto de vista de um ser humano. A argumentação recai na
atribuição de atitudes humanas a deus como: julgar, legislar, executar,
punir, beneficiar e brincar com suas criaturas, em especial, com os
humanos. São atitudes exclusivamente humanas concebidas dentro do nosso
limite de interpretação sem fundamentação convincente. Sendo assim, foi o
homem religioso que criou “um conceito de deus” a sua imagem e semelhança, esquecendo totalmente de outras formas de vida.
A necessidade de ter uma causa primordial ou um
criador de tudo, incluindo o universo, não pode ser considerada uma
argumentação válida para justificar a existência de deus. Além de
matéria e energia, o universo possui a entidade “tempo”. Antes da
existência do universo consequentemente o tempo não existia, sendo assim
não há como existir um antes ou depois para projetar ou criar alguma
coisa. Não há como existir causa/efeito. Dessa forma, não há como
existir um deus (causa) com objetivo de criação do universo (efeito). O
universo, o tempo e as leis naturais seguem seu curso sem uma causa ou
necessidade de um criador, caso contrário o próprio criador deveria
também ser submetido a uma causa/efeito antecedente. Apesar de tudo, se
considerarmos que a própria existência do universo seja uma
justificativa para que tenha havido alguma causa, essa estará muito
longe de qualquer pretensão humana.
Concebido como conceito
e não se enquadrando como entidade real ou fato observável, a
metodologia científica de observação de fatos, questionamentos de causa /
efeito, formulação de hipóteses, comprovação filosófica e histórica
resulta na NÃO EXISTÊNCIA de deus.
Contudo, o conceito de deus existe,
embora a partir de argumentos falsos. Porém é um conceito bem
interessante para ser aplicado visando “outros objetivos”. Alguns
oportunistas descobriram que a religiosidade poderia ser sistematizada
gerando riqueza e poder para os mesmos, bem como servir de ferramenta
para subjugar os membros de seu grupo, facilitando a imposição dos
governantes.
Surgiram então as religiões dogmáticas
institucionalizadas. Os dogmas são redigidos em livros ditos “sagrados”
como a bíblia, tora ou alcorão formatando um sistema de conduta
obrigatória baseado em tabus, fábulas e mitos, e quase nunca, em fatos. O
conteúdo desses livros em si serve como prova incontestável dos
conceitos de cada religião. A maioria dos seguidores acredita que neles
se encontra a verdade absoluta para explicar a totalidade de suas vidas
sem ser necessário questionar a lógica ou veracidade histórica. Porém,
com a evolução da ciência, a interpretação literal desses livros evolui
proporcionalmente, mas o instinto religioso ainda permanece.
Os judeus favorecidos que seguiam o judaísmo
afirmavam que eles eram os únicos escolhidos por deus. Converter-se ao
judaísmo não era fácil. Além da etnia necessária, poucos conseguiam se
submeter aos dogmas de uma religião tão elitizada. Outros oportunistas
aproveitaram a citação das escrituras sagradas dos judeus sobre um
messias que viria nos salvar de mais um pecado genérico cometido pela
humanidade. A partir daí, inventaram novas seitas como o cristianismo e
islamismo, criando uma oportunidade para que os judeus de classes menos
favorecidas, dissidentes e nãos judeus também entrassem no desejado
reino do céu. Essas novas seitas encontraram um ambiente altamente
favorável para uma rápida proliferação. O público-alvo era muito mais
numeroso que a classe elitizada dos judeus, e por ser uma classe menos
privilegiada com menos conhecimento, eram mais propensos a aceitarem
quaisquer dogmas sem buscarem a comprovação de fatos.
Surgiram em seguida as consequências do competitivo
mercado das religiões: cruzadas, guerras santas, inquisição,
terrorismo, discriminação étnica religiosa, etc.
Focando o caso do Cristianismo, Jesus o Cristo, foi definido como o messias.
A base da concepção religiosa segue o mesmo princípio psíquico
instintivo: necessidade de um líder não físico e total submissão do
grupo. Muitas pessoas se proclamaram ou foram proclamadas messias na
época. O mais famoso seria aquele que representasse a perfeição. Dessa
forma não seria físico, mas sim uma vontade imaginária de um líder
perfeito. A concepção de sua destituição por morte, o senso de culpa
gerado e o respeito pela memória do líder criaria um vínculo instintivo
natural perfeito nos seguidores. Com a possibilidade de concessão de
milagres e vida após a morte, qualquer um que ouvisse a estória seria
convertido num fiel seguidor.
A propagação da estória foi muito rápida e
convincente. Servia a vários propósitos tanto pessoais como ferramenta
para o estado organizar e controlar a população. Esse é o motivo pelo
qual o cristianismo tornou-se uma instituição tão forte.
Propósitos do cristianismo:
· Assegurar
uma ligação egoísta entre seres humanos e sua semelhança com deus.
Jesus, o filho de deus, seria a comprovação de uma interface entre deus e
os humanos.
· Sucumbir
o medo da morte. A estória da ressurreição de Jesus preenche a
esperança humana de vida após a morte e reencontro com os entes mortos
queridos.
· Proporcionar
uma ilusão de realização de vida. Até mesmo os pobres, os fracos e os
oprimidos têm um lugar garantido no paraíso, desde que sejam seguidores
da religião.
· Proporcionar uma facilidade de superar dificuldades e necessidades por meio de milagres.
· Submissão
total dos crentes devido ao pecado de matar o suposto filho de Deus.
Seguindo o mesmo princípio pecado original de Adão e Eva. Povo submisso,
presta os serviços necessários, paga mais impostos, luta nas guerras e
não se rebela.
As instituições religiosas tiveram seu valor no
desenvolvimento humano em uma época passada. Elas podem evoluir quando
fizerem as pazes com a ciência e se desligarem totalmente do estado. Na
ocasião, as escrituras sagradas precisavam tentar explicar aspectos além
da religiosidade sem contar com recursos tecnológicos e descobertas
científicas hoje disponíveis. As normas de conduta social serviram de
base para a organização social quando os estados ainda não estavam bem
definidos com uma legislação humanitária.
Atualmente, o conteúdo extrarreligioso dessas
escrituras encontra-se totalmente defasado e contraditório. O instinto
básico de organização grupal está consolidado em leis da constituição de
cada nação. As regras são claras, democráticas e dotadas de líderes
capazes de administrá-las. Todos os fenômenos perceptíveis possuem
explicação científica e são difundidos para toda população.
Uma nova redação, ou uma nova “reforma”, poderia
acabar com as questões polêmicas que geram tanto descrédito para as
instituições religiosas como o criacionismo e o fundamentalismo
arraigado à política de estado. Apesar de ser difícil modificar nossos
comportamentos instintivos, com esclarecimentos racionais, um processo
evolutivo poderia ser desencadeado e uma nova missão para a religião
poderia ser traçada visando exclusivamente o bem-estar social, a
liberdade, o relacionamento harmonioso e o desenvolvimento do ser
humano. Seria um processo natural, sem medo, sem repressões psicológicas
que consequentemente seria seguido por toda humanidade sem competições
nem restrições à liberdade. Seria uma RELIGIÃO MODERNA CLASSE MUNDIAL.
A busca pelo espiritual ou qualquer outra forma de
manifestação extrafísica vai convergir os resultados a uma conclusão
interessante: raciocínio e conhecimento. Essa é única forma que temos de
ir além de nosso corpo alcançando aquilo que conceituamos como espírito
e alma.
Consequentemente se você possuir acesso a informações e liberdade de pensamento,
apesar da sua religiosidade instintiva, a fé cega em religiões
dogmáticas e a idéia de deus conceitual serão sucumbidas. O conhecimento
é citado na religião ocidental atual como o maior inimigo da fé. Ter fé
significa: “total submissão sem questionamentos”. Conforme Sócrates
concluiu: “Uma vida sem questionamentos não vale a pena ser vivida”.
Infelizmente, ao abrirmos mãos desse nosso direito, estaremos perdendo:
ü A admiração pela vida real e natural;
ü A contemplação e o fascínio de nossa percepção e nossos sentimentos;
ü A capacidade de impedir o mal;
ü O
prazer do sucesso em encontrar soluções para os problemas e desafios em
busca do bem, do racional, da consciência, da perfeição e
autorrealiazação;
ü Enfim, a essência da própria vida.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
Ø A Bíblia Sagrada – Antigo e Novo testamento.
Ø Alcorão Sagrado.
Ø Alex Key – The third basic instinct.
Ø Alfredo Bernacchi – Jesus nunca existiu; A Bíblia do Ateu; Ateu Graças a Deus.
Ø Augusto Pasquoto – Deus no século XXI.
Ø Bart Ehrman – O problema com deus; Quem Jesus foi e quem Jesus não foi.
Ø Bertrand Russel – Ensaios céticos; No que acredito; Porque não sou cristão.
Ø Bud – And man created god in his own image.
Ø Carl Sagan – Variedades da experiência científica.
Ø Chris Impey – Universo Vivo.
Ø Christopher Hitchens – God is not great; The portable atheist.
Ø Clifford Geertz – The Interpretation Of Cultures; Anthropological Reflections on Philosophical Topics
Ø Daniel Denett – Quebrando o encanto; Brainstorms; Tipos de mentes.
Ø Daniel Pals – Seven Theories of Religion.
Ø Darwin – Origem das Espécies.
Ø David Hume – Diálogos sobre religião natural.
Ø Desmond Morris – O Macaco Nu.
Ø Émile Durkheim – The Elementary Forms of Religious Life
Ø Edward Burnett Tylor – Primitive Culture.
Ø Evans-Pritchard – Theories of Primitive Religion.
Ø Friedrich Engels – Karl Marx – On Religion.
Ø G.M.Jackson – How to prove god does not exist.
Ø Gaarder / Hellern – O livro das religiões.
Ø Greg Vanden Berge – Did Jesus really exist?
Ø Guy Harrison – 50 Reasons people give for believing in a god.
Ø Hans Kung – O princípio de todas as coisas.
Ø Ian Stewart – Será que deus joga dados?
Ø John Bowker – Deus uma breve história.
Ø John Hayward – The book of religions.
Ø Jonathan Hill – As grandes questões sobre a fé.
Ø Jorge Blaschke – Além de Osho.
Ø José Menezes – Religião: surgimento e legitimação.
Ø Karl Kautsky – Origens do Cristianismo.
Ø Kenneth Humphreys – Jesus never existed.
Ø Lou Marinoff – Pergunte a Platão; Mais Platão menos Prozac; Caminho do Meio.
Ø Luc Ferry – Aprendendo a Viver; Depois da Religião; Tentação do cristianismo.
Ø Marcelo Gleiser – Criação Imperfeita.
Ø Max Weber – Sociology of Religion.
Ø Michel Onfray – Tratado de Ateologia.
Ø Mircea Eliade – O Sagrado e o Profano – A Essência das Religiões; Origens – História e Sentido na Religião.
Ø Morris / Maisto – Introdução à psicologia.
Ø Nicholas Wade – The faith instinct.
Ø Nietzsche – Assim falou Zaratustra; Para além do bem e do mal; O anticristo.
Ø O livro de ouro da Psicanálise – Ediouro.
Ø Osho – Religiosidade é diferente de religião; Deus que nunca existiu; Coleção DVD.
Ø Paolo D’Arcais – Deus existe?
Ø Pedro Marangoni – O infinito não tem pressa.
Ø R.D.Hood – Science is a religion.
Ø Richard Dawkins – O Relojoeiro Cego; O Gene Egoísta; Deus um delírio; O capelão do diabo; O maior espetáculo da terra.
Ø Robert Wright – O animal moral.
Ø Rodney Stark / William Bainbridge – Uma teoria da religião.
Ø Rubem Alves – Coleção completa DVD filosofia de vida.
Ø Rudolf Otto – Naturalism And Religion
Ø Sam Harris – A morte da fé; Letter to christian nation; Lying.
Ø Sam Parnia – O que acontece quando morremos?
Ø Santiago Camacho – Biografia não autorizada do Vaticano.
Ø Seneca – Sobre a brevidade da vida.
Ø Sigmund Freud – Totem e o Tabu; Moisés e o Monoteísmo; O futuro de uma ilusão e o Mal estar da Civilização.
Ø Sir James George Frazer – O Ramo de Ouro.
Ø Stephen Hawking – The Grand Design; A brief history of time; The illustrated theory of everything.
Ø Stephen Law – Filosofia.
Ø Steven Pinker – Tábula Rasa.
Ø Tripicchio – Teorias da Mente.
Ø Valdemar Angerami – Psicologia e religião.
Ø William Arntz / Betsy Chasse – Quem somos nós.
Ø William James – Varieties of Religious Experience; The will to believe; Meaning of truth.
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