No livro, Grayling segue a mesma estrutura da bíblia e começa pelo Genesis, seguindo depois sua organização em capítulos e versos.
O curioso é que nas mais de 600 páginas a palavra "deus" não é citada uma única vez e desta forma seus leitores estarão livres de ordens para matar filhos, dizimar cidades e outras sugestões caridosas dadas pelo "piedoso" deus judaico-cristão.
O livro relaciona pensamentos de Aristoteles, Newton, Cícero, Confúcio e, claro, Charles Darwin.
Graylin compõe com Dawkins e Hitchens o trio de ouro do ateismo contemporâneo, leituras que valem muito a pena.
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