domingo, 24 de abril de 2011
Cristianismo.
cristianismo. O texto aqui exposto possui mínimas alterações de
tradução do original. Espero que de alguma forma seja útil a todos.
"Desde
o ano 10.000 a.C., a história nos mostra pinturas e escritos que
refletem o respeito e a adoração dos povos pelo Sol. É simples entender o
porquê, com o seu aparecimento todas as manhãs trazendo a visão, calor e
segurança. Salvando-os do frio e do breu da noite, repleta de
predadores. Sem ele, todas as culturas perceberam que não haveria
colheitas nem vida no planeta.Estas realidades fizeram do Sol o objeto
mais adorado de todos.
Todavia, os povos
estavam também muito atentos às estrelas. As estrelas formavam padrões
que lhes permitiu reconhecer e antecipar eventos que ocorrem de tempos
em tempos, tais como eclipses e luas cheias. Catalogaram grupos
celestiais naquilo que conhecemos hoje como constelações.
A
cruz do Zodíaco é uma das mais antigas imagens da humanidade,
representa o trajeto do Sol através das 12 maiores constelações no
decorrer de um ano, também representa os 12 meses do ano, as 4 estações,
solstícios e equinócios. O termo Zodíaco está relacionado com o fato
das constelações serem antropomorfismos ou personificações, como pessoas
ou animais.
As primeiras civilizações não só
seguiam o Sol e as estrelas, como também os personificavam através de
mitos envolvendo os seus movimentos e relações. O Sol com o seu poder
criador e salvador também foi personificado à semelhança de um Deus
Todo-Poderoso, conhecido como 'Filho de Deus', luz do mundo, salvador da
humanidade.
As 12 constelações representaram
lugares de viagem para o Filho de Deus e foram nomeados e normalmente
representados por elementos da natureza importantes nesses períodos de
tempo. Por exemplo, Aquarius, o portador de água que traz as chuvas de
primavera.
Hórus, Deus-Sol do Egito por volta
de 3000 a.C., é o Sol, antropomorfizado, e a sua vida é uma série de
mitos alegóricos, que envolvem o movimento do Sol no céu. Dos antigos
hieróglifos Egípcios, muito foi descoberto sobre este Messias Solar. Por
exemplo, Hórus, sendo o Sol, ou a luz, tinha como inimigo o Deus "Set",
e Set era a
personificação das trevas ou noite. É importante
frisar que "Trevas vs. Luz" ou "Bem vs. Mal" têm sido uma dualidade
mitológica onipresente e que ainda hoje é utilizada em muitos aspectos.
No
geral, a história de Hórus é a seguinte: Hórus nasceu em 25 de Dezembro
da virgem Isis-Meri. O seu nascimento foi acompanhado por uma estrela
do Leste, que, por sua vez, foi seguida por 3 reis em busca do salvador
recém-nascido. Aos 12 anos, era uma criança prodígio, e aos 30 foi
batizado por uma figura conhecida por Anup, e que assim começou o seu
reinado. Hórus tinha 12 discípulos e viajou com eles, fez milagres tais
como curar os enfermos e andar sobre a água. Também era conhecido por
vários nomes: A Verdade, A luz, o filho adorado de Deus,
Bom
pastor, Cordeiro de Deus, entre muitos outros. Depois de traído por
Tifão, foi crucificado, morto por 3 dias e ressuscitou. Estes atributos
de Hórus, originais ou não, parecem influenciar várias culturas mundiais
e muitos outros deuses encontrados com a mesma estrutura mitológica.
(Egito, 3000 a.C)
Attis, da Phyrugia, nasceu da
virgem Nana em 25 de dezembro, crucificado, colocado no túmulo, 3 dias
depois ressuscitou. (Grécia, 1200 a.C)
Krisnha,
da Índia, nasceu da virgem Devaki com uma estrela no Ocidente
assinalando sua chegada. Fez milagres em conjunto com seus discípulos e
após a morte ressuscitou. (Índia, 900 a.C)
Dionísio
da Grécia, nasceu de uma virgem em 25 de dezembro, foi um peregrino que
praticou milagres como transformar a água em vinho e é referido como
'Rei dos Reis', 'Filho pródigo de Deus', 'Alpha e Omega', entre muitas
outras coisas. Após a sua morte, ressuscitou. (Grécia, 500a.C)
Mithra,
da Pérsia, nasceu de uma virgem em 25 de Dezembro, teve 12 discípulos,
praticou milagres e após a sua morte foi enterrado e 3 dias depois
ressuscitou. Também era referido como 'A Verdade', 'A Luz', entre muitos
outros. Curiosamente, o dia sagrado de sua adoração era Domingo
(Sunday: Dia do Sol). (Pérsia, 1200 a.C)
Importa
salientar aqui é que "existiram" inúmeros salvadores, em vários
períodos, de todo o mundo, que preencheram estas mesmas características.
A
questão mantém-se: por que estes atributos, por que o nascimento de uma
virgem em 25 de dezembro, por que a morte e a ressurreição após 3 dias,
por que os 12 discípulos ou seguidores?
Para descobrir, vamos examinar o mais recente dos Messias Solares.
Jesus
Cristo nasceu da virgem Maria em 25 de Dezembro em Belém (Bethlehem),
anunciado por uma estrela no Ocidente, seguida por 3 reis (magos) para
adorar o salvador. Tornou-se pregador aos 12 anos, e aos 30 foi batizado
por João Batista, e assim começou seu reinado. Jesus teve 12 discípulos
com quem viajou praticando milagres como curar pessoas, andar na água,
ressuscitar mortes e também conhecido como "Rei dos Reis", 'Filho de
Deus', 'Luz do Mundo', 'Alpha e Omega', 'Cordeiro de Deus'. Depois de
traído pelo seu discípulo Judas e vendido por 30 pratas, foi
crucificado, colocado no túmulo, 3 dias depois ressuscitou e ascendeu
aos céus.
Em primeiro lugar, a seqüência do
nascimento é completamente astrológica. A estrela no ocidente é Sírius,
estrela mais brilhante no céu noturno, que em 24 de dezembro, alinha com
as 3 estrelas mais brilhantes do cinturão de Órion. Estas 3 estrelas
são chamadas hoje como também eram chamadas naquele tempo de "3 Reis".
Os 3 Reis e a estrela mais brilhante, Sírius todas apontam para o nascer
do sol no dia 25 de Dezembro,. Esta é a razão pela qual os Três Reis
"seguem" a estrela ao Leste, numa ordem para se direcionar ao nascer do
Sol. A Virgem Maria é a constelação Virgo, também conhecida com a
Virgem.
Virgo em latim é Virgem. Virgo também é referida como
Casa do pão. A representação para Virgo é uma virgem segurando um galho
de trigo.
Esta casa do pão com galho de trigo representa
Agosto e Setembro, tempo de colheita. De fato, traduzindo Bethlehem ao
pé da letra é casa do pão, referindo-se à constelação de Virgo.
Outro
fenômeno interessante que ocorre em 25 de Dezembro é o solstício de
inverno. Do solstício de verão ao inverno, os dias tornam-se mais curtos
e frios. Na perspectiva de quem está no Hemisfério Norte, o Sol parece
mover-se para o sul aparentando ficar menor e fraco, o encurtar dos dias
e o fim das colheitas conforme se aproxima o solstício de inverno
simbolizando a morte. Era a morte do Sol. Pelo vigésimo segundo dia de
dezembro, o falecimento do Sol estava realizado, na verdade o Sol,
tendo-se movido continuamente para o sul durante 6
meses, faz
com que atinja o seu ponto mais baixo no céu. Aqui ocorre uma coisa
curiosa: o Sol deixa, aparentemente de se movimentar para o sul, durante
3 dias.
Durante estes 3 dias de pausa, o Sol
reside nas redondezas da constelação do Cruzeiro do Sul, constelação de
Crux ou Alpha Crucis. Depois deste período, em 25 de dezembro, o Sol
move-se 1 grau, desta vez para o norte, perspectivando dias maiores,
calor e a primavera.
E assim se diz: que o sol
morreu na cruz (cruzeiro), esteve morto por 3 dias, apenas para
ressuscitar ou nascer mais uma vez. Esta é a razão pela qual Jesus e
muitos outros Deuses do Sol partilham a idéia da crucificação, morte de 3
dias e o conceito da ressurreição. É o período de transição do Sol
antes de mudar na direção contrária no Hemisfério Norte, trazendo a
primavera e assim a salvação. Todavia, não celebram a ressurreição do
Sol até o equinócio da primavera ou a páscoa. Isto porque no Equinócio
da Primavera, o Sol domina oficialmente o Mal, as Trevas, assim com o
período diurno se torna maior que o noturno, e o revitalizar da vida na
primavera emerge.
Agora, provavelmente a
analogia mais óbvia de todas neste simbolismo astrológico são os 12
discípulos de Jesus, eles são simplesmente as 12 constelações do
Zodíaco, com que Jesus, sendo o Sol, viaja junto. Na cruz do Zodíaco, o
elemento figurativo da vida é o Sol, não era uma mera representação
artística ou ferramenta para seguir seus movimentos, era também um
símbolo espiritual pagão.
Jesus é retratado
como o 'Sol', 'Filho de Deus', a 'Luz do Mundo', o 'Salvador a erguer-se
que renascerá', assim como faz todas as manhãs, a 'Glória de Deus
contra as Trevas', assim como 'renasce' a cada manhã, e que pode ser
"visto através das nuvens", 'lá em cima no céu', com a sua 'Coroa de
Espinhos'... ou raios de Sol.
Agora, nas muitas
das referências astrológicas ou astronômicas na Bíblia, uma das mais
importantes tem a ver com o conceito de "Eras".
Através das
escrituras há inúmeras referências a essa 'Era'. Para compreender isto,
precisamos primeiro nos familiarizar com o fenômeno da precessão dos
Equinócios. Os antigos Egípcios e outras culturas anteriores,
reconheceram que por volta de 2150 em 2150 anos o nascer do Sol durante o
Equinócio da primavera, ocorria num diferente signo do Zodíaco. Isso
tem a ver com a lenta oscilação angular da Terra quando roda sobre seu
eixo. É chamado de precessão porque as constelações vão para trás, em
vez de permanecerem no seu ciclo anual normal. O tempo que demora cada
precessão através dos 12 Signos é de 25.765 anos. Este ciclo completo é
chamado também de 'Grande Ano', e algumas civilizações ancestrais sabiam
disso. Referiam-se a cada ciclo de 2150 anos como "Era". De 4300 a.C a
2150 a.C, foi a "Era do Touro". De 2150 a.C a 1 d.C, foi a "Era de
Áries", e de 1 d.C a 2150 d.C é a 'Era de Peixes', a Era em que
permanecemos nos dias de hoje, e por volta de 2150, entraremos na nova
Era, a Era de Aquário. A Bíblia refere-se, por alto, ao movimento
simbólico durante 3 Eras, quando se vislumbra já uma quarta.
No
Antigo Testamento, quando Moisés desce o Monte Sinai com os
mandamentos, ele fica perturbado ao ver sua gente adorando um bezerro
dourado. De fato, ele até partiu as pedras dos 10 mandamentos e disse a
todos para se matarem uns aos outros para se purificar (Exodus, 32).
A
maior parte dos estudiosos da Bíblia atribui esta ira de Moisés ao fato
de os Israelitas estarem a adorar um falso ídolo, ou algo semelhante. A
realidade é que o Bezerro Dourado é Taurus (Touro), e Moisés representa
a nova Era de Áries. Esta é a razão pela qual os Judeus ainda hoje
assopram com o chifre do carneiro. Moisés representa a nova Era de
Áries, e perante esta, todos têm de largar a velha.
Outras divindades tais como Mithra marcam esta transição também, um Deus pré-cristão que mata o touro na mesma linha simbólica.
Jesus
é a figura portadora da Era seguinte à de Áries, a Era de Peixes, ou
dos 2 peixes. O simbolismo de Peixes é abundante no Novo Testamento,
assim como Jesus alimenta 5000 pessoas com pão e '2 peixes'. No início
enquanto caminhava pela Galiléia, conhece 2 pescadores que o seguem.
Agora reflita se voltar a ver um adesivo 'Jesus-fish' nas traseiras dos
carros, muitos poucos sabem o que aquilo no fundo representa. É um
simbolismo astrológico pagão para o reinado do Sol durante a Era de
Peixes.
Jesus assumiu que a data do seu
nascimento é a data do início desta Era. Em Lucas 22:10 quando Jesus é
questionado pelos discípulos quando será a próxima passagem depois Dele
ir-se embora, Jesus responde: 'Eis que quando entrardes na cidade,
encontrareis um homem levando um cântaro de água, segui-o até a casa em
que ele entrar'. Esta escritura é de longe a mais reveladora de todas as
referências astrológicas. O homem que leva um cântaro de água é
Aquarius, o portador da água, que é sempre representado por um homem a
despejar uma porção de água. Ele representa a Era depois de Peixes, e
quando o Sol, Filho de Deus, sair da Era de peixes, Jesus, entrará na
casa de Aquarius, e Aquário é posterior a Peixes na precessão dos
equinócios. Tudo o que Jesus 'diz'
é que depois da Era de Peixes chegará a Era de Aquário.
Todos
já ouvimos falar sobre o fim do mundo. Esquecendo o lado cartonista
explícito no livro do Apocalipse, a espinha dorsal nesta idéia surge em
Mateus 28:20, onde Jesus diz: Eu estarei convosco até o fim do mundo
(dos séculos em Português). Contudo, na tradução Inglesa da Bíblia, a
palavra 'wolrd' está mal traduzida, no meio de outras más traduções, a
palavra realmente usada era 'aeon', que significa "Era".
Eu
estarei convosco até ao fim da era (Na tradução portuguesa também não
acontece). O que no fundo é verdade, Jesus como personificação solar de
Peixes irá acabar quando o Sol entrar na Era de Aquário. Este conceito
de fim dos tempos e do fim do mundo é uma má interpretação desta
alegoria astrológica.
O fato de Jesus, ser literal e astrologicamente um híbrido, só demonstra o quão plágio do Deus-Sol Hórus do Egito, Jesus é.
Por
exemplo, inscrito há 3500 anos, nas paredes do Templo de Luxor no
Egito, estão imagens da enunciação, da imaculada concepção, nascimento e
adoração a Hórus.
Começam com o
anúncio à virgem Isis de que ela irá gerar Hórus, que Nef, o Espírito
Santo irá engravidar a Virgem, e depois o parto e a adoração. Mesma
história do milagre da concepção de Jesus. A história de Noé e da sua
Arca é tirada diretamente das tradições. O conceito de dilúvio é comum
em todas as antigas civilizações, em mais de 200
diferentes
citações em diferentes períodos e tempos. Contudo, não será preciso ir
muito além da fonte pré-Cristã para encontrar a Epopéia de Gilgamesh,
escrita em 2600 a.C. Ela fala sobre grandes inundações mandadas por
Deus, uma arca com animais salvos e o libertar e o retornar da pomba,
entram em concordância com a história bíblica, entre muitas outras
semelhanças.
E depois há a história plagiada de Moisés.
Sobre
o nascimento de Moisés, diz-se que ele foi colocado numa cesta de cana e
lançado ao rio para evitar um infanticídio. Ele foi mais tarde salvo
pela filha de um Rei e criado por ela como um príncipe.
Este
bebê numa cesta foi retirado do mito de Sargão de Akkad por volta de
2250 a.C. Sargão nasceu, foi posto numa cesta de rede para evitar um
infanticídio e lançado ao rio. Foi salvo e criado por Akki, uma esposa
da realeza Acádia. Moisés é conhecido como Legislador, portador dos
mandamentos e da Lei Mosaica. A idéia da lei ser passada de um Deus para
um profeta numa montanha é antiga. Moisés é somente um legislador numa
longa fila de legisladores na história mitológica. Na Índia, Manou foi o
grande Legislador. Na ilha de Creta, Minos ascendeu ao Monte Ida, onde
Zeus lhe deu as leis Sagradas. Enquanto que no Egito Mises, tinha nas
suas pedras tudo o que Deus lhe disse. Manou, Minos, Mises, Moisés. E no
que diz respeito a estas dez ordens, foram retiradas do 'Feitiço 125 do
Livro dos Mortos' do Antigo Egito. O que é que o livro dos Mortos
dizia? "Eu nunca roubei" tornou-se 'Não roubarás,' 'Eu nunca matei'
tornou-se 'Não matarás,' 'Eu nunca menti' tornou-se "Nunca levantarás
falsos testemunhos" e por aí vai.
A religião Egípcia é no fundo a base fundamental para a teologia Judaico-Cristã.
Batismo,
vida após morte, julgamento final, imaculada concepção, ressurreição,
crucificação, A arca da Aliança, circuncisão, salvadores, comunhão
sagrada, dilúvio, páscoa, Natal, a passagem, e muitas outras coisas e
atributos são idéias Egípcias, nascidas muito antes do Cristianismo ou
Judaísmo.
Justin Martyr, um dos primeiros
historiadores e defensores Cristãos, escreveu: "Quando nós [cristãos]
dizemos que, Jesus Cristo, nosso mestre, foi produzido sem união sexual,
morreu, ressuscitou e ascendeu aos céus, nós não propomos nada de muito
diferente do que aqueles que propõem e acreditam tal como nós, nos
filhos de Júpiter".
Numa escrita diferente,
Justin Martyr diz: "Ele nasceu de uma virgem, aceite isto como o que
você acredita dos Perseus." É óbvio que Justin e outros cristãos cedo
souberam como o Cristianismo era semelhante a outras religiões pagãs.
Justin tinha uma solução: 'Para além de tudo o que sabemos, o Diabo era
quem mandava nessas idéias.' O Diabo teve a malícia de chegar primeiro
que Cristo, e criou estas características para o mundo pagão.
Cristianismo
fundamentalista, fascinante! Eles pensam realmente que o mundo tem
apenas 12.000 anos. Eu perguntei: 'Ok, e os fósseis dos dinossauros?'
Respondeu: 'Fósseis de dinossauro?
Deus colocou-os lá para testar a nossa fé!'
'Eu acho que o teu Deus te colocou aqui para testar a minha fé!'
A
Bíblia não é nada mais do que um híbrido literário astro-teológico, tal
como todos os mitos religiosos que os antecederam. De fato, o aspecto
da transferência de atributos, de uns personagens para os outros é
facilmente reconhecida no próprio livro em si.
No Antigo Testamento há a história de Josué. Josué era um protótipo de Jesus.
Josué
nasceu de um milagre, Jesus nasceu de um milagre. Josué tinha 12
irmãos, Jesus tinha 12 discípulos. Josué foi vendido por 30 peças de
prata, Jesus foi vendido por 30 peças de prata. Irmão Judá sugere a
venda de Josué, o discípulo Judas sugere a venda de Jesus. Josué começa
os seus trabalhos aos 30, Jesus começa aos 30 também.
Haverá
algum registro não bíblico da existência de mais alguém chamado Jesus,
filho de Maria, que viajou com 12 seguidores e curou pessoas?
Existiram
muitos historiadores que viveram no Mediterrâneo durante esse mesmo
período e até mesmo após a presumível morte de Jesus.
Quantos desses historiadores fizeram relatos sobre a sua figura?
Nenhum.
Porém, para sermos justos, não significa que os defensores da
existência de Jesus nunca tenham reclamado o contrário. Quatro são
particularmente referidos como pioneiros sobre a teoria da existência de
Jesus. Plínio, Suetônio e Tácito foram os 3 primeiros. Cada uma das
suas máximas consiste apenas em algumas frases em que na melhor das
hipóteses se refere a Christus ou Cristo e que na realidade não é um
nome mas sim uma titulação. Significa 'Escolhido'. A quarta fonte é
Josefo cujos documentos, ficou provado, terem sido falsificados séculos
atrás e para infortúnio da humanidade, ainda vistos como verdadeiros.
Poderá
alguém ter se aproveitado das idéias 'renascer' dos mortos, a
'ascensão' ao Reino dos Céus e a prática de milagres e, que a partir daí
tenha começado a surgir nos registros históricos? Não, porque uma vez
pesadas as evidências, há grandes probabilidades da figura conhecida
como Jesus, nunca ter existido.
'A religião
Cristã é uma paródia à adoração do Sol, onde colocaram um homem chamado
Jesus Cristo em seu lugar e começaram a entregar a esse personagem, a
devoção que entregavam ao Sol.' (Thomas Paine - 1737/1809)
'Nós
não queremos ser indelicados, mas temos que ser fatuais. Não queremos
magoar sentimentos, queremos ser academicamente corretos, naquilo que
compreendemos e sabemos ser verdadeiro. O Cristianismo simplesmente não é
baseado em verdades. Consideramos que o Cristianismo foi apenas uma
história romana, desenvolvida
politicamente. A realidade
consiste em que, Jesus foi a divindade solar do setor Gnosticista
Cristão, e tal como outros Deuses pagãos, uma figura mítica. Foi sempre o
poder político que procurou monopolizar a figura de Jesus para controle
social.
Em 325 d.C em Roma, o Imperador
Constantino reuniu o Concílio Ecumênico de Nicéia, e foi durante esta
reunião que as doutrinas políticas com motivação cristã foram
estabelecidas e assim começou uma longa história de derramamento de
sangue e fraude espiritual. E nos mais de 1600 anos que se seguiram, o
Vaticano tem dominado
politicamente e com mão de ferro, toda a
Europa, conduzindo-a a um período de obscurantismo através de eventos
como as Cruzadas e a Santa Inquisição. O Cristianismo, bem como todas as
crenças teístas, são a fraude desta Era. Serviu para afastar os seres
humanos do seu meio natural, e da mesma maneira, uns dos outros.
Sustenta a submissão cega do ser humano à autoridade.
Reduz
a responsabilidade humana sob a premissa de que Deus controla tudo, e
que por sua vez os crimes mais terríveis podem ser justificados em nome
da perseguição Divina. O mito religioso é o mais poderoso dispositivo
jamais criado, e serve como base psicológica para que outros mitos
floresçam ou justifiquem.'
'Religião não pode consertar a humanidade porque religião é escravidão'
(Robert G. Ingersoll - 1833-1899).
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